Sei que não me vês, que não sentes
como estou trémula, como uma borboleta,
Quando poiso em ti a minha mão ...
Não lês a cartas de amor amontoadas
empoeiradas, ignoradas...
a tua doçura amarga o desejo de um beijo
tantas vezes repudiado!
E não consigo tomar a decisão
de te deixar ir, de te deixar partir,
e todos os dias, baixo a cabeça
e choro, esperando que amanhã
seja o dia que não te ame.
como estou trémula, como uma borboleta,
Quando poiso em ti a minha mão ...
Não lês a cartas de amor amontoadas
empoeiradas, ignoradas...
a tua doçura amarga o desejo de um beijo
tantas vezes repudiado!
E não consigo tomar a decisão
de te deixar ir, de te deixar partir,
e todos os dias, baixo a cabeça
e choro, esperando que amanhã
seja o dia que não te ame.
4 comentários:
Que escrita linda (:
Gostei muito.
Queres deixar de amar...?
Não faças isso, linda!
Beijinhos
Muito bonito...
Beijos
leve e doce.como uma núvem de açúcar...
gostei muito.
beijo
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