Saber porquê e quando, sentir a inevitabilidade, questionar o desengano, sangrar a saudade... No peito a dor, o folêgo, suspenso, o pânico, o terror de um querer imenso.
E na tua alma, perdida, negas as palavras ditas e aprendes a exacta e precisa medida, do medo que habitas...
E na tua alma, perdida, negas as palavras ditas e aprendes a exacta e precisa medida, do medo que habitas...
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