Calço os sapatos, dispo a alma,
nua de medos e vestida de desejo,
tranquila, espero com calma,
apenas, somente um beijo...
Amo-te devagar, gesto lento,
somando os minutos, uma hora
como se não tivesse tempo,
como se não houvesse agora...
E assim fico, à espera
na eterna sofreguidão do corpo,
em que minha alma desespera,
onde tu és tudo e ... tão pouco!
4 comentários:
... e as palavras voltaram : sauves como uma delicada carícia.
beijo
Tâo generosamente a espera....lasciva e sedutora.
Lindo demais
Obrigada pela visita...
Um bom regresso, para ti, também!
.
[Beijo...@]
Obrigado pelo teu comentário lá no meu bloguezito :)
Fica bem,
Miguel
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