Não estou cansado de ser eu, por vaidade ou desistência, apenas porque tenho que viver comigo e cansa-me ser o que sou, um rochedo encravado nas marés das vidas, que vão e vêm, com a vã escolha de permanecer EU ou desfazer-me para sempre, na espuma do mar...
Por "Eu Mesmo"
2 comentários:
Nunca estamos sós. Quanto mais não seja, há sempre esse enigmático EU.
Bjo do
Nuno
Passei a deixar um beijinho, texto profundo, mas triste, este teu "mesmo"... ;-)
Quando é que apareces...?
^-^
Jocas da gata
Postar um comentário